sábado, 19 de outubro de 2013

Ativista afirma que Maurélio Ribeiro, não tem moral para criticar o novo modelo, tendo em vista que ele foi o pior secretario de saúde da historia de Cuiabá.



Perdeu de ficar calado - Secretário de Comunicação, Kleber Lima detonou Maurélio, foi secretário e não resolveu o problema, deixa quem está trabalhando buscar as melhores alternativas

Maurélio Ribeiro (PSDB) foi o pior secretário da saúde de Cuiabá, ativista desmontou a imagem de especialista em saúde que o parlamentar costuma apresentar-se. 



O diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia e do site Cuiabá Tudo Na Hora, João Batista de Oliveira aplaudiu a maneira como o secretário de Comunicação, jornalista Kleber Alves de Lima saiu em defesa da recém criada Empresa Cuiabana de Saúde Pública. 

O ativista destacou que o vereador Maurélio Ribeiro (PSDB), não tem moral para criticar o novo modelo, tendo em vista que ele foi o pior secretario de saúde da historia de Cuiabá.
O secretário de Comunicação de Cuiabá, jornalista Kleber Lima, ironiza as críticas e assegura que Mauro Mendes tem absoluta certeza de que acertou, em criar logo a Empresa Cuiabana de Saúde – veja abaixo.

Toninho de Souza protesta contra a tramitação de urgência, ao citar que o Poder Legislativo pode ser induzido ao erro pela necessidade de urgência, em aprovar mensagens do Executivo.

“O Executivo tem recorrido a essa estratégia de enviar projetos em cima da hora para a Câmara apreciar em regime de urgência. Tem que acabar com esta prática, avaliar melhor e recusar esta manobra. O vereador e a população de Cuiabá precisam estar cientes de que se trata os projetos de lei. Corremos o risco de aprovar coisa que não vem de encontro com a população”, provoca Toninho.

“Votamos a favor da Associação Cuiabana de Assistência Médica diante do discurso de que a saúde pública de Cuiabá perderia recurso alocado em Brasília. O que é de interesse da cidade e da população, estamos a favor. Mas de agora em diante, a Mesa Diretora terá que ser mais criteriosa quando chegar proposta do Executivo. Temos que ser contra projetos apresentados no afogadilho”, adverte Toninho.

Já Maurélio entende que a Prefeitura de Cuiabá não poderia dar como uma justificativa de que a empresa é uma exigência do Ministério da Saúde. O parlamentar tucano lamenta que o tema de tamanha relevância não tenha sido debatido com as organizações sociais de bases populares. Ele teme que médicos e enfermeiros, entre outros profissionais, passem a ser contratados pela nova empresa sem concurso público de provas e títulos.
O secretário de Comunicação, jornalista Kleber Alves de Lima, tratou com ironia as críticas de Maurélio Ribeiro. “Ele não pode falar nada. Foi secretário [municipal de Saúde] e não resolveu o problema. Então, agora deixa quem está trabalhando buscar as melhores alternativas”, pontua Alves de Lima.


Kleber afiança que o projeto foi discutido, sim, e que a Empresa Cuiabana de Saúde servirá como órgão executor e, também, facilitador no trâmite de aporte de recursos do Ministério da Saúde para a municipalidade. Kleber lembra que há, sim, facilidade na contratação de médicos e demais profissionais da saúde por meio do no regime de Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), via concurso público.

“A leitura dos vereadores está equivocada. A empresa ainda será responsável por gerir e prestar serviços de saúde”, completa Lima.

Para evitar polêmicas e comparações com as famigeradas e criticadas Organizações Sociais de Saúde (OSS), que tanta dor de cabeça causa do governo de Mato Grosso, o secretário de Comunicação assegura que o empreendimento possui 100% de recursos públicos, para trabalhar com o Sistema Único de Saúde (SUS).


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